Duas semanas após o meu encontro com o Alcir no litoral ele me telefonou e combinamos novo encontro desta vez na capital paulista.
Era fim de tarde, Alcir foi me buscar de carro na fábrica onde eu trabalhava na Rodovia Presidente Dutra em Guarulhos. De lá seguimos para São Paulo e indiquei um hotel no bairro da Luz.
Após o check-in na portaria subimos ao apartamento, ele já estava de pau duro e fomos para o banho ambos excitadíssimos!
Primeiro mamou gostoso o meu cacete no chuveiro e desta vez me permitiu chupá-lo, aquela vara dura tocava meu rosto e cada gulosa ele estocava o pau até a minha garganta. Cada toque no corpo um do outro só aumentava o tesão. Pude acariciar seu rosto enquanto ensaboava seus cabelos molhados. Sua delicadeza e cuidado me fez sentir um bebê.
Já na cama Alcir me observava eufórico, mas ele queria minha vara. Eu pedi para ele sentar de cavalinho e imediatamente me atendeu, antes colocou o preservativo e começou a cavalgada sexual.
Aí está doendo, deixa eu relaxar, ai eu quero engolir todinho, você é muito gostoso, não empurra deixa eu enfiar devagarinho. Aí porra que delícia! tocou minha próstata. Ah, ah, meu macho! Nossa, esperei tanto por você que comi minha mulher umas três vezes pensando em ti. Eu quero você rapaz e não goze rápido, eu gosto bem devagar. Olha o meu pinto está duro de tesão, mas não quero te comer, eu quero ser fodido, me arregaçe as pregas, massageie meu cu sedento, ai que delícia! Sua vara está bem quente.
Eu olhava para o cacete do Alcir e ele estava duríssimo! Enquanto ele cavalgava sua vara tocava minha barriga.
Aí meu amor fazia tempos que eu não sentia tudo dentro. Estava com saudades da foda no litoral, você arregaçou meu cu e quero ser arregaçado de novo. Ah, ah estou me sentindo dominado, quero te dar de quatro, vem pra cima estou submisso, antes me beija gostoso meu garanhão!
De cata cavaco, eu enfiei tudo de uma vez e Alcir soltou gritinhos, ai, ai, meu homem, você é demais, me come, me come. Suas bolas pendiam soltas no saco grande e inchado de tesão.
Em movimentos de vai e vem meu cacete acariciava suas entranhas, estava delicioso demais, indescritível a sensação de gozo com um homem lindo!
Aí, ai quero ser seu amante e só passivo, sou sua mulherzinha safada e quero só tomar no cu, me fode mais, eu quero tudo, goza dentro de mim, por favor me dá todo seu leite.
O gozo veio em jatos, tirei o pau e a camisinha estava cheia. Alcir ainda se masturbava e ajudei na punheta enquanto bolinava seus mamilos durinhos de tesão. Aí vou gozar, ahhhh.
Tomamos banho e nos deitamos nus e agarrados. Conversamos bastante sobre nós. Alcir disse que se casou por imposição da família tradicional e católica, mas desde cedo sempre gostou de homens pauzudos. Ele também explicou a razão de suas fantasias sexuais com a mulher, no começo o pau não ficava duro, então sempre imaginou que estava comendo um homem e sendo enrabado por outro, dessas fantasias nasceram dois filhos.
Alcir teve vários amantes antes de mim. Ele pagava michês, transou com travestis sendo passivo e sabia manter segredo das suas aventuras, inclusive na sua despedida de solteiro foi enrabado por dois homens mais velhos.
Ele me confidenciou estar se apegando a mim como nunca antes e me pediu sinceridade na relação porque suas aventuras nunca duraram devido ao casamento.
Era começo de noite e ele precisava voltar para casa no interior distante 100km da capital. Combinamos novo encontro em 15 dias. Ele me deixou de carro na estação do Metrô e foi embora feliz, pois na despedida tocou minha mão que estava sob o câmbio e disse: Estou apaixonado, não me decepcione.
Continua