Caro leitor, em recente visita ao meu infectologista para consulta de rotina, eu fiquei abismado com os relatos do Dr. Carlos sobre a quantidade de gays contaminados por HIV, Sífilis, HPV entre outras doenças sexualmente transmissíveis.
Mas o que chamou a minha atenção foram as novas doenças e bactérias adquiridas através de sexo oral, cunete e beijo de língua.
O meu amigo médico disse: Os gays da atualidade frequentam bares privados para pegaçâo ou festas temáticas e nesses ambientes as condições de higiene são insalubres e a Vigilância Sanitária faz vistas grossas e novas bactérias e doenças proliferam, além do vetor de contaminação: O ser humano.
Há casos de bactérias que infeccionam gengivas e afetam os dentes, além da língua e palato.
Na minha simples opinião isso acontece porque os gays querem beijar todos os homens numa noite ou chupar a maior quantidade de paus disponíveis e nem se incomodam ou pensam nas consequências.
Eu chamo esses personagens de party boy com a hiper-masculinização. Esse tipo malha seis vezes por semana, está sempre sem camisa e pode ser composto pelos mais variados tipos: muscle bears; twinks e os old fashion barbies do extinto clã da depilação. O que todos têm em comum? Estão dopados, felizes, suados e nunca preocupados com a segunda-feira. São esses que correm para o infectologista quando o problema aparece.
Na contramão do subconsciente coletivo, o culto ao falo nunca esteve tão na moda e os gays masculinizados frequentam bares privados e festas temáticas para mostrar seus dotes, dizem não gostar de anal e preferem lamber, chupar ou ser chupado.
As baladas da atualidade fazem festas regulares temáticas como a festa dos pelados, dos safados, dos roludos, etc.
É sabido também haver certa resistência à prática de sexo anal, talvez por memória da infância à AIDS ou porque a troca de parceiros é rotineira e a pegada do momento é curtir o corpo preferencialmente sarado, depilado com ou sem tatoo e os dotados fazem a festa.
Nesse redemoinho de corpos suados em ambientes fechados, o perfume não esconde os possíveis focos de contágio e lá vai o bofe procurar um infectologista para exames e constatações tristes de contaminações jamais imaginadas.
O Dr. Carlos numa conversa rápida disse haver num grupo de dez pacientes, todos homens gays entre 25 e 45 anos, cinco infecções por sífilis, duas por HIV ou HPV e outros como cancro, gonorréia ou bactérias gengivais.
Enfim, é um novo mundo com novas formas de relações sexuais, sexo livre e sem nenhuma consciência porque o importante é o momento presente. A promiscuidade é disfarçada por encontros furtivos que não duram nem quinze minutos e no momento seguinte já está procurando outro parceiro para chupar um pau, enfiar a língua numa boca qualquer ou se permitir ter o cu chupado até às hemorroidas.
Depois todas as façanhas do final de semana são relatadas em pequenos textos com detalhes nas redes sociais.
Todo cuidado é pouco, é necessária uma mente atenta aos perigos das relações casuais.