Num final de tarde ensolarado do dia 22 de janeiro de 2009, eu formatei o primeiro texto para publicá-lo neste blog. Era um artigo do teólogo canadense Gregory Baum.
Desde aquele dia até os atuais foram mais de setecentos e cinquenta textos e um trabalho que completou oito anos. Há registro de quase três milhões de leituras.
Eu sempre gostei de escrever, é uma forma de externar os meus pensamentos e não imaginava a repercussão e a abrangência dos meus escritos.
Dos confins de Angico dos Dias, na borda do Parque Nacional da Serra das Confusões, entre o sertão baiano e o Piauí, até terras de além-mar, como Portugal e Espanha e com muro ou sem muro, Canadá e Estados Unidos.
Sou crítico de mim mesmo e fico plugado nas notícias ou tudo o que envolve a homossexualidade. Aproveito cada momento com pessoas conhecidas, amigos e até parentes para observar pontos de vista, comentários e principalmente, como as pessoas veem a questão. As neuroses e medos dos próprios gays, suas frustrações, tristezas e alegrias.
O blog é um repositório de ideias sobre o universo dos gays maduros e idosos, mas como eu não faço distinção, muitos temas atraem também os jovens. Isso é ótimo! Renovação constante!
Os textos já foram utilizados como fonte de pesquisa para trabalhos acadêmicos, cinema experimental, jornalismo, sociologia, temas de revistas e televisão.
Recentemente fui procurado por uma pessoa da TV Globo, mas esse não é o objetivo deste trabalho e também porque não almejo visibilidade.
São as paixões e não os interesses que conduzem o mundo
Alain Guzman (1868-1951), compositor e músico português.
Eu quero continuar escrevendo coisas do cotidiano e sobre experiências pessoais, para contribuir e auxiliar outros gays, fomentando a discussão. Também, os textos ficarão registrados no ciberespaço para as futuras gerações.
Incontáveis fatos e historias dos últimos oito anos me motivam pesquisar, conversar com pessoas, ouvir histórias e mesmo com erros e acertos, trazer ao leitor a minha visão simples sobre a realidade dos gays.
Através deste cantinho eu colecionei algumas amizades, de longe e de perto, porque de alguma forma, todos os leitores mais assíduos são meus amigos.
Quem diria que um dia as ciências psicológicas e antropológicas descobririam que a orientação homossexual não é nem uma doença, nem uma perversão da natureza?
Pois é! Labuta e diversão
Vida que segue…
Régis, bom dia!
Gostaria de agradecer pela atenção e a disponibilidade com a minha pesquisa sobre envelhecimento homossexual. Acabei de finalizar os trabalhos. Assim que puder, te envio uma cópia. Um abraço.
Enviado do Outlook
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Parabéns! Aguardo a cópia desse trabalho. Abraço
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Parabéns pelo trabalho! Estou fazendo uma pesquisa para um trabalho de arte sobre gays na terceira idade. E gostaria de contar com a sua ajuda. Poderia me enviar um e-mail? Procurei várias formas de contato, mas não encontrei nenhuma. abs.
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Rafael, o email está no link Participe no menu horizontal do blog
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Parabéns, Regis, algo com tanta qualidade não poderia passar desapercebido, ainda mais na Net. Desejo-lhe muito sucesso e realizações, e claro, agradecer por ter me ajudado tanto, num dos piores momentos da minha vida. Deus te abençoe sempre, amigo, sou um fã platônico, se é que isso existe. Aliás, você tem uma legião de fãs, platônicos ou não. Um grande abraço, meu caro.
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Obrigado pelo carinho
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Parabéns pelos textos. Excelentes!! Apenas uma curiosidade. É você na fotografia?
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Olá Alfredo! Não sou eu na foto. A foto é do ilustrador Maurice Sendak.
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Obrigado
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